23 de julho: Santa Brígida, religiosa, padroeira da Europa
Evangelho Lc 2,36-38
Naquele tempo, havia também uma profetisa chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser; era de idade avançada. Depois de ter vivido sete anos com seu marido desde a sua virgindade, ficara viúva, e agora com oitenta e quatro anos não se apartava do templo, servindo a Deus noite e dia.
Comentário sobre o Evangelho
Hoje, celebramos a festa de Santa Brígida da Suécia (1303-1373). Sua vida foi fascinante: filha, esposa, mãe de oito filhos, viúva, princesa e conselheira de reis, religiosa, fundadora... E, acima de tudo, esposa amada de Jesus que lhe confiou segredos celestiais e a imergiu no amor revelado na sua Paixão. João Paulo II incluiu-a entre as Padroeiras da Europa. Deus manifestou-se-lhe e ela acolheu docilmente o desígnio divino na sua vida.
—Foi um instrumento fiel e influiu muito na renovação da Europa do seu tempo.